Battlefield Glacier é o novo projeto da EA Games e tem a missão de recuperar o prestígio perdido pela franquia após o fracasso de Battlefield 2042.
Para entender esse novo caminho, é preciso voltar aos tempos de Battlefield 3 e 4, lançados no início da década passada.
Na época, a série ganhou força e se aproximou do sucesso de Call of Duty. Com partidas maiores e foco em guerra tática, a franquia cresceu em popularidade.
Sucesso no passado, tropeços no presente
Após o lançamento de Battlefield V, em 2018, a recepção do público esfriou. O jogo não conseguiu repetir o sucesso anterior e perdeu espaço para novos concorrentes.
Fortnite, Overwatch e o ressurgente Call of Duty dominaram o cenário. A EA até tentou implementar o modo battle royale, mas sem o impacto esperado.
Em resposta, surgiu Battlefield 2042, lançado em 2021, com a promessa de resgatar a essência dos títulos mais elogiados. No entanto, o jogo decepcionou jogadores e desenvolvedores.
Battlefield 2042 e o início da crise
Fontes ligadas ao estúdio revelaram que o desenvolvimento de Battlefield 2042 enfrentou diversos problemas. O jogo perdeu seu alvo alfa, estágio fundamental de testes.
O lançamento ocorreu mesmo com funções incompletas. A recomendação era adiar por seis meses, mas o jogo foi postergado por apenas algumas semanas.
O resultado foi uma experiência abaixo do esperado, marcada por bugs, críticas e baixa adesão. A falha abriu caminho para o início do desenvolvimento de Battlefield Glacier.
Battlefield Glacier busca nova identidade
Com Battlefield Glacier, a EA quer evitar os mesmos erros. O projeto está em construção com maior foco técnico, planejamento mais sólido e escuta ativa da comunidade.
A expectativa é que Glacier traga de volta as partidas épicas, mapas amplos e mecânicas táticas que consagraram Battlefield como um dos shooters mais respeitados.
Ao aprender com os erros do passado, a EA pretende entregar um jogo mais estável, envolvente e alinhado com os desejos dos fãs da franquia.
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